Project 365 – 015/365

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Joguinho de ontem. Metal Slug X, para PS1. Graças ao PC Siqueira, que fez um gameplay de uma das versões de Metal Slug em seu vlog de games, eu motivei-me a baixar o emulador de PS1, configurar todo ele, e esperar hora hora pelo download do jogo. Baixei o emulador já faz um tempo, só não tinha tido a santa paciência de configurá-lo corretamente para ele rodar o jogo. Esta parte da configuração eu fiz no domingo, e já testei o jogo. Consegui jogar até a terceira missão, então decidi deixar para terminá-lo ontem. Foi quando eu vi que o jogo não havia sido salvo, então comecei tudo de novo e fechei-o em uma hora (mais um pouco demora mais para baixá-lo do que para jogá-lo). 

Ressalto aqui três características importantes do jogo, que fizeram com que eu me apaixonasse e me motivasse ainda mais a baixar outras versões dele. Uma delas são os gráficos. O jogo tem uma ambientação muito legal, com detalhes muito bem desenhados e cores muito bonitas. Outra característica é a jogabilidade, ou em outras palavras, a dinâmica e responsividade dos comandos do jogo. Dependendo de qual munição você pegar, seu personagem sai atirando  loucamente pelo cenário, e isso torna o jogo muito divertido e relaxante (por incrível que pareça, simplesmente pelo fato de você mal apertar os botões do controle e o personagem já sair atirando em tudo o que vê). E por último, uma característica que vi neste jogo e que não me lembro de ter visto em mais nenhum outro jogo é que o seu personagem não volta ao início da fase quando gasta todas as suas vidas. Vou explicar melhor. Primeiramente, não são fases e sim missões. Na primeira missão você começa o jogo com 3 vidas. Ao morrer três vezes nesta missão, seu personagem não retorna ao início da missão, nem mesmo para alguma parte do meio da missão (como em Donkey Kong Country – quando estoura o barril brilhante, ou em Super Mario World – quando “derruba o sarrafo do salto em altura” – desculpem, mas pra mim aquilo é um sarrafo de salto em altura e o Mario simplesmente o derruba para demarcar o meio das fases). Ao morrer pela terceira vez, a tela do jogo simplesmente congela (isso eu não tenho absoluta certeza, e olha que ontem eu morri mais de 60 vezes, porque o jogo te dá esse feedback quando você zera ele) e inicia-se um contador regressivo de 10 a 1 de Continue. Você aperta Start, e o jogo continua de onde você morreu. Ou seja, esse é o principal motivo de eu ter conseguido zerar o jogo em uma hora. Não perdi tempo voltando as missões. Achei incrível isso. Ahh se todos os jogos fossem assim! *-*

O engraçado é que eu tive todo esse trabalho pra baixar e configurar o emulador, sendo que eu tenho um console PS1 (só que não tenho o jogo Metal Slug X, o que não adiantaria muita coisa). Mas é que nenhuma televisão aqui de casa tem entrada que dê certo com o cabo do PS1, então não consigo ligá-lo. =(

Ahh, sei lá, estou meio sem assunto hoje. Não aconteceu nada de muito interessante hoje lá no trabalho, embora eu estivesse inspirada a organizar as coisas hoje (quase organizei toda a loja da minha mãe).

 

Daily Movie

Percebi, ao pensar em filmes para indicar aqui, que existem alguns filmes que dispensam indicações, do tipo O Senhor dos Anéis, Harry Potter, alguns outros clássicos do cinema, tipo E o vento levou.. Só que hoje resolvi indicar um filme que, na minha cabeça soa como sendo um O Senhor dos Anéis 0, ou seja, estou falando de O Hobbit. Assim como O Senhor dos Anéis, é um filme que dispensa indicações. Mas eu o indico por ser um filme com enredo bastante esclarecedor para quem assistiu a trilogia de Senhor dos Anéis e sentiu falta de algumas respostas. 

Assisti ao filme lá em Balneário Camboriú/SC, mês passado (é, eu estava na praia e fui ao cinema, que mal há nisso? sahuashuashuashushu).

Abaixo segue o link do trailer (legendado e em HD -> “os nerd cinéfilo pira!” >_< )

(https://www.youtube.com/watch?v=uVDYKBEKfjI)

=)

Detalhe: Não sei ao certo se meus posts estão vindo com erros de digitação ou de alguma concordância, afinal, se vocês vissem qual é o tamanho da caixa de texto da página de posts do WordPress, com certeza vocês relevariam qualquer tipo de erro. Não vale a pena ficar voltando e relendo, ou pior, postar e depois editar. Haja paciência, portanto, se acontecer de encontrarem algum erro, tentem deduzir o que eu quis dizer, e relevem.